quinta-feira, junho 02, 2005

Com que Roupa?

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Essa é uma pergunta que todos nos fazemos quando vamos sair. Seja para trabalhar, ir a faculdade ou para passear, sempre pensamos na roupa que usaremos. Claro que as mulheres pensam muito mais que os homens, mas os homens também não pegam simplesmente a primeira camisa e calça que vêem no armário. Sempre existe um mínimo de critério, pois cada atividade exige uma roupa diferente.

Às vezes é engraçado reparar como as pessoas se vestem. Algumas se reunem em tribos ou grupos e todos se vestem iguaizinhos em qualquer ocasião, seja no seu "ambiente natural" ou em lugares nada a ver com seu estilo. Uma vez mesmo, eu vi uma menina num casamento vestida como se estivesse num show de Heavy Metal. Eu até que sou sem preconceitos, não acho nada demais uma pessoa se vestir como quiser, mas os comentários do pessoal da velha guarda foram terríveis, falaram mais da roupa da menina do que do vestido da noiva.

Há certas pessoas que fazem exatamente o contrário, se vestem exatamente como os outros esperam que elas se vistam. Acho que eu me encaixo um pouco nesse tipo. Não me sinto à vontade de estar num ambiente com todos vestidos de uma forma e eu de outra. Acho que chamo muita atenção assim, vide a metaleira do casamento. Não gosto dessa situação. Claro que tudo tem um limite, quando eu falo da roupa, falo do estilo, não de cores, materiais e etc. Isso aí já fica a cargo da moda, que sinceramente, não sigo.
Para fechar o assunto, mas não esgotá-lo(falei que nem autor de livro de direito agora), bem que poderia se abolir a exigência de terno e gravata para os profissionais do direito. Essa é uma formalidade que num Brasil calorento não tem o menor sentido. E os juízes, então, que além do terno põem uma toga por cima. Não tem ar condicionado que acabe com o calor. Precisamos mudar isso.
Beijos e abraços aos de direito.