Narrador

Terça-feira fui assistir a apresentação do meu afilhado na escola pelo dia do folclore. Era um teatro de fantoches. A peça fora escrita por uma das alunas, de oito anos. Talentosa a menina, o texto era digno de qualquer livrinho infantil. Daqui há alguns anos você poderá estar numa noite de autógrafos da Luísa. hehehe.

Meu afilhado foi o narrador. Foi escolhido por ser o que melhor lê de toda a 2ª série. Sem contar que ele é o melhor aluno de matemática também. Não é porque é meu afilhado, mas o garoto vale ouro. rs...

Continuando a babação, ele estava uma graça de gravata e suspensórios. Claro que foi o padrinho advogado quem fez o nó da gravata, muito bem feito por sinal. hehehe. Tirando os advogados e executivos, acho que ninguém mais sabe dar nó em gravata hoje em dia. Ele leu tudo direitinho, não gaguejou nem titubeou. Ainda por cima, quando uma das coleguinhas esqueceu a fala, se saiu muito bem ao repetir a frase dele para a menina se tocar.

Pena que eu não tenho máquina digital, só tirei algumas fotos e como também não tenho scanner, não devo colocar uma aqui tão cedo. De qualquer forma escrevendo eu divido a minha alegria com vocês.

Beijos e abraços aos de direito.